Mes: octubre 2021
CONTOS DE MEDO E TERROR
Conto de Letícia Rosa Lima – Professora: Silvana Duarte
O ESTRANHO CASO DE ANA SMITH
Meu médico me recomendou alguns remédios e tudo estava indo bem… Até que meu marido e eu mudamos de cidade e consequentemente tive que mudar de médico. ‘Novo médico, novos remédios, tudo de novo.
A casa nova era grande e um pouco escura, mas eu daria um jeito “Sempre dou.” Os novos remédios deveriam me ajudar, porém não foi o que aconteceu. As coisas que eu via agora eram piores “visagens malditas.” Sempre ao chegar em casa ara uma tormento. “Não aguento mais…”
Tudo piorou quando eu comecei com esses remédios. “Você deve estar pensando – Poxa, então por que não para de tomá-los?”
E foi o que eu fiz, por incrível que pareça as coisas melhoraram. Vitor não estava feliz, me dizia que remédios foram feitos para ajudar e que eu deveria voltar a tomá-los. Como não queria deixar meu marido magoado, decidi escutá-lo. “Afinal Vitor era um exemplo de esposo.”
Em uma quarta feira pela manhã, pedi carona a uma amiga pois morava longe da cidade e Vitor usava o carro para trabalhar. Lembrei que o consultório do doutor Augusto, com quem iria me consultar, era perto do emprego do meu marido e como ia à cidade com raridade, decidi passar lá.
O prédio era grande, com longas janelas de vidro e uma decoração moderna. “Como não havia ido antes?” A sala dele era no terceiro andar, então peguei o elevador. Assim que as portas se abriram pude ver sua secretária, Scarlet, esse era o nome dela, ela usava um sapato de salto na cor preta e um lindo vestido vermelho.
Scarlet estava sentada em uma mesa ao lado de uma porta, imaginei ser a sala do meu marido. Cheguei perto para conversar com a secretária e ela pareceu se assustar comigo.
— Boa tarde, gostaria de falar com meu marido, Vitor Smith. — Ela me olhou um tanto assustada.
— A senhora é esposa do senhor Smith?
Sim? — Saiu mais como uma pergunta do que como uma resposta. “O que está acontecendo?” — Poso entrar na sala do meu marido ou ele está ocupado? — Ela pareceu se desesperar. “A senhora não pode entrar, o senhor Smith está em-em um-uma reunião. “ok, esquisito” Achei melhor ir embora, afinal não tinha mais o que fazer ali. Como já havia me consultado no psiquiatra resolvi voltar para casa.
Quando cheguei em casa me senti entediada, já que ainda n trabalhava e não havia nada para fazer, resolvi ler um livro. Me sentei em uma das poltronas da sala e comecei a folhar o livro. ‘Ele quer te matar’ “O que foi isso?” Me assustei quando ouvi uma voz sussurrada, mas havia um porém, eu estava sozinha. “O que está acontecendo? Quem quer me matar?” Era tudo meio confuso. ‘Seu marido está falido, ele planeja te matar e pegar o dinheiro do seu seguro de vida’ “O que? Como assim? Vitor nunca faria uma coisa dessas, ele é um exemplo de pessoa.” ‘Mate-o’ —Não! Eu nunca mataria um ser humano! ‘Mate-o’.
O que acabara de acontecer, havia terminado ali, a voz foi embora tão rápido quanto apareceu. Eu precisava conversar com Vitor, aquilo não fazia sentido algum.
Vitor chegou algumas horas depois. “Podemos conversar?” Perguntei sem rodeios, queria ser direta, ele apenas assentiu e se dirigiu até a cozinha. “Sobre o quer conversar Anna?” “Você planeja me matar?” Ele me olhou com espanto, como alguém que é pego no flagra. Eu não tive uma resposta, então perguntei de novo “Vitor, você planeja me matar?” pronunciei mais devagar “De onde você tirou isso? É um absurdo!” Ele parecia desesperado “Você está falido?” “O que? Claro que não” ‘Por que eu não sinto verdade nisso?’ ‘Mate-o.’ De novo isso, de novo as vozes “Vamos conversar com calma, você está alterada” ele quem parecia alterado “eu estou bem, não me trate como uma invalida” ‘Mate-o ou terá que escolher, você ou ele’ “Não estou te tratando como inválida, mas você toma remédios por um motivo… ‘Mate-o’ “Eu estou bem, não preciso de remédios!” “Não, você não está bem, está ficando louc-“ ‘Mate-o’ — Eu não sou louca!
Eu fiz o que as vozes diziam, talvez não devesse ter feito, mas fiz. Foi rápido e fundo. Uma facada só. Era a faca que estava no balcão da cozinha atrás de mim. Estava parada em devaneios quando escutei uma sirene. “Polícia? Como eles chegaram tão rápido?” Não tive tempo de raciocinar, logo minha casa estava cheia de policias fardados. Eles me algemaram. Eu estava em choque. “Achamos o corpo” um dos policiais disse. “eu não fiz nada, não podem me prender, foram as vozes, elas me mand-“ “A senhora tem o direito de permanecer calada, tudo que disser poderá ser usado contra você” um dos policiais me interrompeu. Não importava mais, eu já estava sendo levada para a delegacia…
A primeira coisa que fizeram foi me levar para a sala de interrogatório. Sem cadastro. Sem nada…
Eu estava sentada em uma cadeira de metal com as mãos algemadas e presas a mesa. Um investigador entrou na sala, ele era alto, meio barrigudo, cabelos castanhos, a barba por fazer e um ar de competência.
O investigador ficou de pé ao lado da mesa, ele me encarava com toda a imparcialidade do mundo.
— Vou começar lhe fazendo algumas perguntas e você responderá com sinceridade.
Eu apenas assenti.
— Serei direto: por que matou seu marido?
— Não havia porque mentir, seria melhor se eu apenas dissesse a verdade.
— Ele não tinha mais dinheiro então planejou me matar para pegar o seguro, e as vozes me disseram para escolher, eu ou ele, não tinha outra escolha, não queria morrer.
— Hum, auto defesa, entendo! Senhora Anna, de uma olhada nessas fotos. — Ele tirou algumas fotos de um envelope preto e as colocou em cima da mesa.
— Que horror! Quem faria uma coisa dessas? — As fotos mostravam um corpo completamente desfigurado, haviam tantos cortes que seria impossível reconhecer quem era.
— Quem faria uma coisa dessas não é mesmo? Afinal foram 45 facadas de auto defesa — Disse John com um tom frio e irônico. — Ana, olhe de novo, você não reconhece essas roupas? Ainda podemos ver que se trata de uma camisa verde.
— 45 facadas? Não, não… eu apenas me defendi! Por que estão fazendo isso comigo?
— Por que está negando? As suas digitais estavam espalhadas em toda a cena, você estava segurando a arma do crime quando foi encontrada.
Ana abaixou a cabeça e tentou entender todas as informações, ela não se lembrava de ter feito nada daquilo. “Esse detetive vai te colocar na cadeia em prisão perpétua, se você não quiser isso, deveria fazer igual fez com Vitor.” Ela ficou tão inerte nas vozes que nem escutou o investigador chamar.
— Anna, está se sentindo bem? — O detetive chamou mais algumas vezes mas não obteve resposta.
— Que estranho, é melhor pedir ajuda. — John estava saindo da sala quando escutou a voz de Ana
— Não preciso de ajuda, estou bem, nunca estive melhor. — Com isso o detetive se virou e observou a mulher, ela aparentava estar ausente. Ele se aproximou para falar com ela, quando chegou pero o suficiente a mulher pulou em cima do detetive e começou e enforca-lo com as algemas que estavam em seus punhos.
Com toda a agitação na sala, alguns policiais que passavam por lá decidiram ver o que estava acontecendo. Quando entraram no local encontraram a interrogada enforcando o detetive. Eles correram até os dois e os separaram, Ana estava se debatendo e tentava escapar dos braços do policial.
— Ela está descontrolada, vai acabar se machucando, chamem um médico.— Disse o detetive.
Um dos policiais saiu correndo em busca do médico da delegacia, assim que o encontrou os dois voltaram para a sala.
—Vou sedá-la antes que acabe se machucando ou machucando alguém.— O médico disse tirando um frasco de vidro e uma seringa de dentro de sua maleta. Assim que o sedativo foi aplicado a mulher começou a se acalmar e ficou desacordada
Algumas horas depois um homem chegou a delegacia, ele era baixo, usava um terno cinza, apresentava indícios de calvície e carregava uma pasta de couro preta.
— Boa noite, Meu nome é Charles Campbell, sou advogado de Anna Smith, fui notificado que ela havia sido presa e gostaria de falar com ela.
— Sinto muito, mas a senhorita Anna não poderá receber visita do advogado quando acordar. — Informou a policial que estava na portaria.
— Quando acordar? Como assim?
— Aconteceram alguns problemas e ela precisou ser medicada.
— Ok, gostaria de conversar com quem estava com ela para entender melhor a situação da minha cliente.
— Tudo bem, irei chama-los.
A policial saiu da recepção e entrou onde parecia ser uma sala e logo em seguida saiu com dois homem, um policial e um médico.
— Boa noite, sou o detetive John e esse é o doutor Philips.— Ele os apresentou
Olá, meu nome é Charles e sou advogado da senhorita Anna, o que aconteceu com ela?
— Estavamos no meio do enterrogatório quando a senhora Smith pareceu estar passando e mal, fui ver se estava bem ela pulou em mim e tentou me enforcar. Ela parecia estar fora de si, tivemos que usar um medicamento para acalma-la. Ela será acusada por agressão.
— Anna é uma pessoa calma, nunca tentaria agredir alguém, você disse que ela parecia estar fora de si, será que pode ser alguma coisa psicológica? Talvez uma crise?
— Ela apresentou os mesmos sintomas de uma pessoa com esquizofrenia, eu aconselho procurara um médico especialista.
— Ok, obrigado.
O advogado começou a pensar “se ela realmente for diagnosticada com alguma doença psicológica pode ser considerada uma pessoa inimputável.”
ESTADO DE TORONTO
POLÍCIA CIVIL
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE HOMICÍDIOS E PROTEÇÃO À PESSOA
5ª DELEGACIA DE POLÍCIA DE HOMICÍDOS E PROTEÇÃO À PESSOA
RELATÓRIO
IP n° 206/2021/300520-A
O presente inquérito foi instaurado, a partir de auto de prisão em flagrante, para apurar a prática do delito de HOMICÍDIO, na forma CONSUMADA, fato ocorrido em 23/07/2021, por volta de 18h, na endereço, onde figura como vítima o executivo VIKTOR EDWARD SMITH, conforme na comunicação de ocorrência de n° 7594/2021/200720x
Segundo RELATÓRIO DE LOCAL DE CRIME, equipe de investigação preliminar deste Departamento com pareceu ao locar em razão de ter sido noticiado o homicídio de um individuo no bairro residencial Columbia Briths. A cena estava preservada pela Brigada Militar que por, intermédio de seus Policiais, informaram que a vítima havia entrado em atrito com a sua então esposa ANNA KOOPER SMITH. Após ouvirem gritos e uma possível discussão, os vizinhos notificaram a polícia. No local os policias militares Diego Rivera e Peter Jhonson informaram encontrar a rel em estado de choque segurando uma arma branca (faca de cozinha). O policial Johnson informou que ela parecia sonhar acordada e posteriormente ao fato chorou dizendo que estava em um pesadelo. Ela resistiu a prisão mas não negou o crime.
Toronto, 15 de setembro de 2021.
George Adams Kooper
Delegado de polícia
RELATÓRIO MÉDICO
Após o relatório final de investigação de homicídio n° 206/2021/300520-A foi solicitado o relatório neurológico e psiquiátrico da rel. A senhora Anna Kooper Smith foi prontamente atendida no Hospital Toronto General Hospital e submetida e exames.
Foi diagnosticada com uma doença rara
Colocar a explicação da doença
Colocar algum tratamento para a doença
Atualmente a paciente encontra-se lúcida e em estado clínico estável.
Dr. Edward Miller Kooper
Médico responsável
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: […] o mundo quebra a cada um deles e eles ficam mais fortes nos lugares quebrados.
Ernest Hemingway
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: A frase q eu gosto
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: Este livro é dedicado a Marcela, Gabriela e Giovana, meu porto seguro e minhas irmãs de alma. Agradeço a Silvana por me inspirar a melhorar na escrita e a expandir minha imaginação.
BEBIDA TÍPICA: LA SANGRIA
EL DÍA DE MUERTOS
RECETAS:
EL PAN DE MUERTOS
COMO HACER PAPEL PICADO
MODELO DE HOJA DE PAPEL PICADO Y CALAVERAS PARA DESCARGAR
MODELOS DE RETRATOS PARA DESCARGAR
Sugerencias:
HACER UN CONCURSO/CERTAMEN DE QUIEN ORGANIZA MÁS RÁPIDO UN ALTAR DE MUERTOS

PLAN DE CLASE/PLANO DE AULA
APRESENTAÇÃO DE DÍA DE MUERTOS
modelo de preguntas para hacer quizz
cierto falso:
Se celebra el Día de Los Muertos en el uno y dos de Noviembre.
cierto falso
Se celebra el Día de Los Muertos en el uno y dos de Noviembre. cierto falso
En México, el Día de Los muertos es un celebración no importante, es una fiesta más alegre.
¿Cuál es la flor tradicional para el festejo de Día de Muertos?
a) rosas b) crisántemo c) cempasúchil d) tulipán
La celebración del Día de los Muertos comenzó con la llegada de los 🎆
a) aztecas b) mayas c) españoles
¿Cómo llamaban los mexicas al lugar al que iban aquellos que morían de forma natural?
a) Mictlan b) Omeyocán c) Tlalocan
¿Cómo se le llama a la Catrina que creó José Guadalupe Posada?
a) La calavera alegre b)La calavera Pasajerac) La calavera Arrierad) la calavera Garbancera
Elementos de la ofrenda del Día de Muertos
Abajo hay dos elementos que normalmente no pertenece al altar de muertos típico de México: ¿Cuál?
Mantel Blanco
Sal
agua
velas
Copal
Cruz de Ceniza
Calaveritas
documentación del muerto
Papel Picado
Petate
carne cruda
Izcuintle
retrato
Flores
Comida
bebida
pan de muerto
Como fazer citação de site e artigo da internet?
Exemplo:
EMBRAPA. Qualidade de azeites de oliva extra virgens produzidos no Brasil. Disponível em:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1092295. Acesso em: 8 de jun. 2018
BEZERRA, Juliana. Mulheres negras inspiradoras. Toda Matéria, 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/mulheres-negras-inspiradoras/. Acesso em: 10 out. 2019.
Referência de artigo e/ou matéria de site em ABNT
- com autor: SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <URL>. Acesso em: dia, mês e ano.
- sem autor: TÍTULO da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <URL>. Acesso em: dia, mês e ano.
FUTURO DO PRETÉRITO
Para falar de acontecimentos que poderiam ter acontecido no passado, mas que não se concretizaram, utiliza-se a forma composta do futuro do pretérito. O futuro do pretérito composto forma-se com o verbo auxiliar “ter” no futuro do pretérito, seguido do particípio passado do verbo principal.
ATIVIDADE
Uma das funções do futuro do pretérito do indicativo é indicar polidez (educação) no discurso. O verbo gostaria, presente na tirinha, está conjugado no futuro do pretérito. Você acha que na tirinha o verbo gostaria possui essa função de polidez? Explique sua resposta.

Atividade
VAMOS CANTAR?
Epitáfio
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer…
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração…
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar…
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor…
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier…
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar…(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr…
a) Quais locuções verbais aparecem na música?
b) Chorado, distraído, errado… estão em que tempo verbal? GERÚNDIO ou PARTÍCIPIO? Encontre outros exemplos na canção.
c)Transcreva todos os verbos que aparece no infinitivo
d) O verbo «devia» e «queria» está em que tempo verbal?
e) Há a presença de futuro na canção? Comprove usando alguma locução verbal.
f) Há a presença do verbo de estado «ser»? Se sim, qual?
g) «Enquanto eu andar distraído» Passe a o verbo que está no infinitivo para o PRETÉRITO PERFEITO E PRET. IMPERFEITO, DEPOIS PARA O PRET. MAIS-QUE-PERFEITO.
d)Identifique os verbos abundantes no particípio e escreva a outra forma
VERBOS ABUNDANTES
Verbos abundantes são aqueles que, em certas conjugações, têm mais de uma forma aceita pela gramática. É mais comum haver duas formas equivalentes possíveis, mas há casos com até três formas equivalentes. Algumas vezes, ambas as formas possíveis são usadas recorrentemente pelos falantes, mas há casos em que os falantes usam com mais frequência apenas uma delas, fazendo com que a outra seja menos conhecida.
Leia também: Verbos anômalos – verbos que, quando conjugados, sofrem alteração em seus radicais
Conjugação dos verbos abundantes
Os verbos abundantes podem ter uma conjugação regular ou irregular, sendo que, em casos específicos (dependendo do tempo e da pessoa da conjugação), haverá mais de uma forma possível. Isso ocorre com mais frequência no particípio, o que é chamado de particípio duplo. Além do particípio, também há registros de conjugação dupla em outros tempos verbais, como em certos verbos do presente do indicativo e no imperativo afirmativo.
Veja os exemplos com os verbos “haver”, “dizer”, “fazer” e “trazer”.
verbo haver – presente do indicativo | ||
nós | havemos | hemos |
SAIBA MAIS EM:
O pretérito mais-que-perfeito do indicativo
O pretérito mais-que-perfeito do indicativo é um tempo verbal empregado para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado. Ele é geralmente utilizado em situações formais ou em textos literários.
Exemplos de frases:
- Diogo falara de seus pais.
- Dora bebera uma bebida muito forte.
- Falou como se fora comum.
Usamos o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo para indicar um fato que aconteceu antes de outra ação passada. Além disso, ele pode indicar um acontecimento situado de forma incerta no passado. Quando a polícia chegou, a confusão já tinha passado.
Prática auditiva- Jovens brasileiros
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