
Categoría: Aula de língua Portuguesa 8ºano
ATIVIDADES DE ORTOGRAFIA
MAS OU MAIS? -MÁS
Quando usar “mas”?
Mas é um termo que se classifica como uma conjunção adversativa, isto é, indica oposição, possuindo o mesmo sentido de: todavia, porém, contudo. Por exemplo: “Eu tenho tatuagens, mas tenho medo de agulhas”.
Quando usar “mas”?
Mas é um termo que se classifica como uma conjunção adversativa, isto é, indica oposição, possuindo o mesmo sentido de: todavia, porém, contudo. Por exemplo: “Eu tenho tatuagens, mas tenho medo de agulhas”.
Exemplos:
- “Ela é tão bonita, mas tão bonita, que, às vezes, penso em engravidar também” (Advérbio);
- “Nem mas nem meio mas, você tem que me obedecer!” (Substantivo);
- “Quero ir, mas não tenho dinheiro” (Conjunção adversativa);
- “Somos vizinhos, mas não sei nada sobre a vida dele” (Conjunção adversativa).
Quando usar “mais”?
Mais é um termo bem versátil no português, sendo classificado como substantivo comum, conjunção, preposição e pronome indefinido.
Contudo, o uso mais frequente é como advérbio de intensidade: é o antônimo de “menos”, ou seja, a palavra dá uma noção de maior quantidade ou intensidade, algo em excesso.
Exemplos:
- “Azul é a cor mais bonita”;
- “Irei ao cinema com mais duas pessoas”;
- “Gostaria de ir mais vezes ao parque aquático”;
- “Nosso país ficará mais justo em breve”.
Quando usar “más”?
Cuidado! Não confunda “mas” com “más”. Esta última palavra, com acento, é o plural do termo “mal”, sendo, portanto, um adjetivo, sinônimo de ruim, maldoso, que pratica maldade.

Teste seus conhecimentos sobre Mais ou mas? Significado, Exemplos e Exercícios [QUIZ]
1) Na sentença: “Não quero lidar com _______ problemas. Essa tem sido uma______fase na minha vida», qual das alternativas abaixo corresponde aos espaços em branco?
- a) Mais; má.
- b) Mas; má.
- c) Más; má.
- d) Mais; más.
2) «Se é_______ notícias que trazes, fala _____ alto para todos ouvirem, por favor”.
Na sentença acima, qual alternativa melhor preenche os espaços faltando?
- a) Mas; mais.
- b) Más; mas.
- c) Más; mais.
- d) Mais; mas.
3) Qual o correto emprego de «mas», «mais» ou «más» na sentença abaixo:
«A população exige _______ escolas,_______seus representantes sempre trazem________notícias quando o assunto é educação».
- a) Más; mais; mas.
- b) Mas; más; mais.
- c) Mais; mas; más.
- d) Mas; mas; más.
4) (Adaptado Cesgranrio) Para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada. Quais termos de qual das alternativas abaixo melhor preenchem os espaços em branco?
«Esperamos que, daqui a alguns anos, não tenhamos de lidar ______ com os mesmos problemas que enfrentamos já há duas décadas no Brasil e que só trazem_______respostas».
- a) Mas; más.
- b) Mais; más.
- c) Más; mas.
- d) Mais; mas.
5) «Quando se trata de________informações, o jornal da tarde sempre ganha.__________se você quer um conteúdo de qualidade, passe a assistir a TV pela manhã».
- a) Más; mais.
- b) Mas; mas.
- c) Mais; mas.
- d) Mais; más.
6) (Adaptado UFPR) Complete as lacunas, usando adequadamente mas/mais/más:
Pedro e João, mal entraram em casa, perceberam que as coisas estavam_________, pois sua irmã caçula escolhera um momento mau para comunicar aos pais que iria viajar nas férias;_________seus dois irmãos deixaram os pais_________sossegados quando disseram que a jovem iria com as primas e a tia.
- a) Más; mais; mas.
- b) Mas; mais; mas.
- c) Mais; mas; más.
- d) Más; mas; mais.
7) (SAP-SP- MS CONCURSOS – 2017) Com referência às palavras “mas” (conjunção), “más” (adjetivo) e “mais” (advérbio), assinale a alternativa incorreta:
- a) A espada vence, mais não convence.
- b) Fiz tudo muito calmamente: devagar se chega mais depressa.
- c) Aquelas mulheres são más.
- d) O Sol, isto é, a mais próxima das estrelas, comanda a vida terrestre.
CONTOS DE MEDO E TERROR
Conto de Letícia Rosa Lima – Professora: Silvana Duarte
O ESTRANHO CASO DE ANA SMITH
Meu médico me recomendou alguns remédios e tudo estava indo bem… Até que meu marido e eu mudamos de cidade e consequentemente tive que mudar de médico. ‘Novo médico, novos remédios, tudo de novo.
A casa nova era grande e um pouco escura, mas eu daria um jeito “Sempre dou.” Os novos remédios deveriam me ajudar, porém não foi o que aconteceu. As coisas que eu via agora eram piores “visagens malditas.” Sempre ao chegar em casa ara uma tormento. “Não aguento mais…”
Tudo piorou quando eu comecei com esses remédios. “Você deve estar pensando – Poxa, então por que não para de tomá-los?”
E foi o que eu fiz, por incrível que pareça as coisas melhoraram. Vitor não estava feliz, me dizia que remédios foram feitos para ajudar e que eu deveria voltar a tomá-los. Como não queria deixar meu marido magoado, decidi escutá-lo. “Afinal Vitor era um exemplo de esposo.”
Em uma quarta feira pela manhã, pedi carona a uma amiga pois morava longe da cidade e Vitor usava o carro para trabalhar. Lembrei que o consultório do doutor Augusto, com quem iria me consultar, era perto do emprego do meu marido e como ia à cidade com raridade, decidi passar lá.
O prédio era grande, com longas janelas de vidro e uma decoração moderna. “Como não havia ido antes?” A sala dele era no terceiro andar, então peguei o elevador. Assim que as portas se abriram pude ver sua secretária, Scarlet, esse era o nome dela, ela usava um sapato de salto na cor preta e um lindo vestido vermelho.
Scarlet estava sentada em uma mesa ao lado de uma porta, imaginei ser a sala do meu marido. Cheguei perto para conversar com a secretária e ela pareceu se assustar comigo.
— Boa tarde, gostaria de falar com meu marido, Vitor Smith. — Ela me olhou um tanto assustada.
— A senhora é esposa do senhor Smith?
Sim? — Saiu mais como uma pergunta do que como uma resposta. “O que está acontecendo?” — Poso entrar na sala do meu marido ou ele está ocupado? — Ela pareceu se desesperar. “A senhora não pode entrar, o senhor Smith está em-em um-uma reunião. “ok, esquisito” Achei melhor ir embora, afinal não tinha mais o que fazer ali. Como já havia me consultado no psiquiatra resolvi voltar para casa.
Quando cheguei em casa me senti entediada, já que ainda n trabalhava e não havia nada para fazer, resolvi ler um livro. Me sentei em uma das poltronas da sala e comecei a folhar o livro. ‘Ele quer te matar’ “O que foi isso?” Me assustei quando ouvi uma voz sussurrada, mas havia um porém, eu estava sozinha. “O que está acontecendo? Quem quer me matar?” Era tudo meio confuso. ‘Seu marido está falido, ele planeja te matar e pegar o dinheiro do seu seguro de vida’ “O que? Como assim? Vitor nunca faria uma coisa dessas, ele é um exemplo de pessoa.” ‘Mate-o’ —Não! Eu nunca mataria um ser humano! ‘Mate-o’.
O que acabara de acontecer, havia terminado ali, a voz foi embora tão rápido quanto apareceu. Eu precisava conversar com Vitor, aquilo não fazia sentido algum.
Vitor chegou algumas horas depois. “Podemos conversar?” Perguntei sem rodeios, queria ser direta, ele apenas assentiu e se dirigiu até a cozinha. “Sobre o quer conversar Anna?” “Você planeja me matar?” Ele me olhou com espanto, como alguém que é pego no flagra. Eu não tive uma resposta, então perguntei de novo “Vitor, você planeja me matar?” pronunciei mais devagar “De onde você tirou isso? É um absurdo!” Ele parecia desesperado “Você está falido?” “O que? Claro que não” ‘Por que eu não sinto verdade nisso?’ ‘Mate-o.’ De novo isso, de novo as vozes “Vamos conversar com calma, você está alterada” ele quem parecia alterado “eu estou bem, não me trate como uma invalida” ‘Mate-o ou terá que escolher, você ou ele’ “Não estou te tratando como inválida, mas você toma remédios por um motivo… ‘Mate-o’ “Eu estou bem, não preciso de remédios!” “Não, você não está bem, está ficando louc-“ ‘Mate-o’ — Eu não sou louca!
Eu fiz o que as vozes diziam, talvez não devesse ter feito, mas fiz. Foi rápido e fundo. Uma facada só. Era a faca que estava no balcão da cozinha atrás de mim. Estava parada em devaneios quando escutei uma sirene. “Polícia? Como eles chegaram tão rápido?” Não tive tempo de raciocinar, logo minha casa estava cheia de policias fardados. Eles me algemaram. Eu estava em choque. “Achamos o corpo” um dos policiais disse. “eu não fiz nada, não podem me prender, foram as vozes, elas me mand-“ “A senhora tem o direito de permanecer calada, tudo que disser poderá ser usado contra você” um dos policiais me interrompeu. Não importava mais, eu já estava sendo levada para a delegacia…
A primeira coisa que fizeram foi me levar para a sala de interrogatório. Sem cadastro. Sem nada…
Eu estava sentada em uma cadeira de metal com as mãos algemadas e presas a mesa. Um investigador entrou na sala, ele era alto, meio barrigudo, cabelos castanhos, a barba por fazer e um ar de competência.
O investigador ficou de pé ao lado da mesa, ele me encarava com toda a imparcialidade do mundo.
— Vou começar lhe fazendo algumas perguntas e você responderá com sinceridade.
Eu apenas assenti.
— Serei direto: por que matou seu marido?
— Não havia porque mentir, seria melhor se eu apenas dissesse a verdade.
— Ele não tinha mais dinheiro então planejou me matar para pegar o seguro, e as vozes me disseram para escolher, eu ou ele, não tinha outra escolha, não queria morrer.
— Hum, auto defesa, entendo! Senhora Anna, de uma olhada nessas fotos. — Ele tirou algumas fotos de um envelope preto e as colocou em cima da mesa.
— Que horror! Quem faria uma coisa dessas? — As fotos mostravam um corpo completamente desfigurado, haviam tantos cortes que seria impossível reconhecer quem era.
— Quem faria uma coisa dessas não é mesmo? Afinal foram 45 facadas de auto defesa — Disse John com um tom frio e irônico. — Ana, olhe de novo, você não reconhece essas roupas? Ainda podemos ver que se trata de uma camisa verde.
— 45 facadas? Não, não… eu apenas me defendi! Por que estão fazendo isso comigo?
— Por que está negando? As suas digitais estavam espalhadas em toda a cena, você estava segurando a arma do crime quando foi encontrada.
Ana abaixou a cabeça e tentou entender todas as informações, ela não se lembrava de ter feito nada daquilo. “Esse detetive vai te colocar na cadeia em prisão perpétua, se você não quiser isso, deveria fazer igual fez com Vitor.” Ela ficou tão inerte nas vozes que nem escutou o investigador chamar.
— Anna, está se sentindo bem? — O detetive chamou mais algumas vezes mas não obteve resposta.
— Que estranho, é melhor pedir ajuda. — John estava saindo da sala quando escutou a voz de Ana
— Não preciso de ajuda, estou bem, nunca estive melhor. — Com isso o detetive se virou e observou a mulher, ela aparentava estar ausente. Ele se aproximou para falar com ela, quando chegou pero o suficiente a mulher pulou em cima do detetive e começou e enforca-lo com as algemas que estavam em seus punhos.
Com toda a agitação na sala, alguns policiais que passavam por lá decidiram ver o que estava acontecendo. Quando entraram no local encontraram a interrogada enforcando o detetive. Eles correram até os dois e os separaram, Ana estava se debatendo e tentava escapar dos braços do policial.
— Ela está descontrolada, vai acabar se machucando, chamem um médico.— Disse o detetive.
Um dos policiais saiu correndo em busca do médico da delegacia, assim que o encontrou os dois voltaram para a sala.
—Vou sedá-la antes que acabe se machucando ou machucando alguém.— O médico disse tirando um frasco de vidro e uma seringa de dentro de sua maleta. Assim que o sedativo foi aplicado a mulher começou a se acalmar e ficou desacordada
Algumas horas depois um homem chegou a delegacia, ele era baixo, usava um terno cinza, apresentava indícios de calvície e carregava uma pasta de couro preta.
— Boa noite, Meu nome é Charles Campbell, sou advogado de Anna Smith, fui notificado que ela havia sido presa e gostaria de falar com ela.
— Sinto muito, mas a senhorita Anna não poderá receber visita do advogado quando acordar. — Informou a policial que estava na portaria.
— Quando acordar? Como assim?
— Aconteceram alguns problemas e ela precisou ser medicada.
— Ok, gostaria de conversar com quem estava com ela para entender melhor a situação da minha cliente.
— Tudo bem, irei chama-los.
A policial saiu da recepção e entrou onde parecia ser uma sala e logo em seguida saiu com dois homem, um policial e um médico.
— Boa noite, sou o detetive John e esse é o doutor Philips.— Ele os apresentou
Olá, meu nome é Charles e sou advogado da senhorita Anna, o que aconteceu com ela?
— Estavamos no meio do enterrogatório quando a senhora Smith pareceu estar passando e mal, fui ver se estava bem ela pulou em mim e tentou me enforcar. Ela parecia estar fora de si, tivemos que usar um medicamento para acalma-la. Ela será acusada por agressão.
— Anna é uma pessoa calma, nunca tentaria agredir alguém, você disse que ela parecia estar fora de si, será que pode ser alguma coisa psicológica? Talvez uma crise?
— Ela apresentou os mesmos sintomas de uma pessoa com esquizofrenia, eu aconselho procurara um médico especialista.
— Ok, obrigado.
O advogado começou a pensar “se ela realmente for diagnosticada com alguma doença psicológica pode ser considerada uma pessoa inimputável.”
ESTADO DE TORONTO
POLÍCIA CIVIL
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE HOMICÍDIOS E PROTEÇÃO À PESSOA
5ª DELEGACIA DE POLÍCIA DE HOMICÍDOS E PROTEÇÃO À PESSOA
RELATÓRIO
IP n° 206/2021/300520-A
O presente inquérito foi instaurado, a partir de auto de prisão em flagrante, para apurar a prática do delito de HOMICÍDIO, na forma CONSUMADA, fato ocorrido em 23/07/2021, por volta de 18h, na endereço, onde figura como vítima o executivo VIKTOR EDWARD SMITH, conforme na comunicação de ocorrência de n° 7594/2021/200720x
Segundo RELATÓRIO DE LOCAL DE CRIME, equipe de investigação preliminar deste Departamento com pareceu ao locar em razão de ter sido noticiado o homicídio de um individuo no bairro residencial Columbia Briths. A cena estava preservada pela Brigada Militar que por, intermédio de seus Policiais, informaram que a vítima havia entrado em atrito com a sua então esposa ANNA KOOPER SMITH. Após ouvirem gritos e uma possível discussão, os vizinhos notificaram a polícia. No local os policias militares Diego Rivera e Peter Jhonson informaram encontrar a rel em estado de choque segurando uma arma branca (faca de cozinha). O policial Johnson informou que ela parecia sonhar acordada e posteriormente ao fato chorou dizendo que estava em um pesadelo. Ela resistiu a prisão mas não negou o crime.
Toronto, 15 de setembro de 2021.
George Adams Kooper
Delegado de polícia
RELATÓRIO MÉDICO
Após o relatório final de investigação de homicídio n° 206/2021/300520-A foi solicitado o relatório neurológico e psiquiátrico da rel. A senhora Anna Kooper Smith foi prontamente atendida no Hospital Toronto General Hospital e submetida e exames.
Foi diagnosticada com uma doença rara
Colocar a explicação da doença
Colocar algum tratamento para a doença
Atualmente a paciente encontra-se lúcida e em estado clínico estável.
Dr. Edward Miller Kooper
Médico responsável
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: […] o mundo quebra a cada um deles e eles ficam mais fortes nos lugares quebrados.
Ernest Hemingway
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: A frase q eu gosto
[20:16, 03/12/2021] Letícia Emefei: Este livro é dedicado a Marcela, Gabriela e Giovana, meu porto seguro e minhas irmãs de alma. Agradeço a Silvana por me inspirar a melhorar na escrita e a expandir minha imaginação.
FUTURO DO PRETÉRITO
Para falar de acontecimentos que poderiam ter acontecido no passado, mas que não se concretizaram, utiliza-se a forma composta do futuro do pretérito. O futuro do pretérito composto forma-se com o verbo auxiliar “ter” no futuro do pretérito, seguido do particípio passado do verbo principal.
ATIVIDADE
Uma das funções do futuro do pretérito do indicativo é indicar polidez (educação) no discurso. O verbo gostaria, presente na tirinha, está conjugado no futuro do pretérito. Você acha que na tirinha o verbo gostaria possui essa função de polidez? Explique sua resposta.

Atividade
VAMOS CANTAR?
Epitáfio
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer…
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração…
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar…
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor…
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier…
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar…(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr…
a) Quais locuções verbais aparecem na música?
b) Chorado, distraído, errado… estão em que tempo verbal? GERÚNDIO ou PARTÍCIPIO? Encontre outros exemplos na canção.
c)Transcreva todos os verbos que aparece no infinitivo
d) O verbo «devia» e «queria» está em que tempo verbal?
e) Há a presença de futuro na canção? Comprove usando alguma locução verbal.
f) Há a presença do verbo de estado «ser»? Se sim, qual?
g) «Enquanto eu andar distraído» Passe a o verbo que está no infinitivo para o PRETÉRITO PERFEITO E PRET. IMPERFEITO, DEPOIS PARA O PRET. MAIS-QUE-PERFEITO.
d)Identifique os verbos abundantes no particípio e escreva a outra forma
VERBOS ABUNDANTES
Verbos abundantes são aqueles que, em certas conjugações, têm mais de uma forma aceita pela gramática. É mais comum haver duas formas equivalentes possíveis, mas há casos com até três formas equivalentes. Algumas vezes, ambas as formas possíveis são usadas recorrentemente pelos falantes, mas há casos em que os falantes usam com mais frequência apenas uma delas, fazendo com que a outra seja menos conhecida.
Leia também: Verbos anômalos – verbos que, quando conjugados, sofrem alteração em seus radicais
Conjugação dos verbos abundantes
Os verbos abundantes podem ter uma conjugação regular ou irregular, sendo que, em casos específicos (dependendo do tempo e da pessoa da conjugação), haverá mais de uma forma possível. Isso ocorre com mais frequência no particípio, o que é chamado de particípio duplo. Além do particípio, também há registros de conjugação dupla em outros tempos verbais, como em certos verbos do presente do indicativo e no imperativo afirmativo.
Veja os exemplos com os verbos “haver”, “dizer”, “fazer” e “trazer”.
verbo haver – presente do indicativo | ||
nós | havemos | hemos |
SAIBA MAIS EM:
O pretérito mais-que-perfeito do indicativo
O pretérito mais-que-perfeito do indicativo é um tempo verbal empregado para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado. Ele é geralmente utilizado em situações formais ou em textos literários.
Exemplos de frases:
- Diogo falara de seus pais.
- Dora bebera uma bebida muito forte.
- Falou como se fora comum.
Usamos o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo para indicar um fato que aconteceu antes de outra ação passada. Além disso, ele pode indicar um acontecimento situado de forma incerta no passado. Quando a polícia chegou, a confusão já tinha passado.
Dicionário de José Paulo Paes- criativo

VERBOS NO IMPERATIVO


ATIVIDADE
ATIVIDADE – A ÁRVORE DOS DESEJOS


MODELO DE PROVA
Como escrever para a Rainha Elizabeth
Clique e acesse às regras
Como escrever uma carta formal em inglês
MUSIC- BEATLES- PLEASE MR. POSTMAN
INSPIRE-SE! Letters to Juliet- UM FILME PARA ESCREVER UMA CARTA…
ATIVIDADES SOBRE DISCURSO DIRETO E INDIRETO
Verbos
Exercícios sobre verbos no modo indicativo
1. Reescreva o texto a seguir, empregando no modo indicativo e nos tempos solicitados os verbos que estão entre parênteses. Faça a concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa, de acordo com o contexto.
Dança da chuva
Você (acreditar – presente) na dança da chuva? Em 1998, o Estado de Roraima (ter – pretérito perfeito) quase 1/4 de seu território queimado por causa de uma seca que já (durar-pretérito imperfeito) 3 meses. Depois de frustradas tentativas de apagar o fogo, o governo (decidir – pretérito perfeito) recorrer à crendice popular. Dois índios caiapós, Kuerit e Mantii, (ser – pretérito perfeito) levados do Mato Grosso até Boa Vista para executar a dança da chuva. As passagens e o hotel (ser – pretérito perfeito) pagos pela Funai. Os pajés (dançar – pretérito perfeito) durante 40 minutos, às margens do rio Curupira, pedindo chuva ao espírito de um antepassado. Para surpresa geral, a chuva (vir – pretérito perfeito) e (apagar – pretérito perfeito) a maior parte dos focos de incêndio.
(Marcelo Duarte. O guia dos curiosos: Brasil . São Paulo: Cia. das Letras, 1999. p. 44.)
2. Sublinhe a forma verbal adequada.
a) A meninada (saiu/saíram) correndo na hora do intervalo.
b) Durante o vendaval (caiu/caíram) todas as folhas da mangueira.
c) (É/Sou) sempre eu que levo a culpa.
d) Os Estados Unidos (fica/ficam) na América do Norte.
e) Já (chegou/chegaram) os livros que a Janíce encomendou.
f) (Faz/Fazem) parte do elenco a mãe, o pai e a filha.
g) Hoje (é/sou) eu que leio o texto.
h) Oba! Amanhã (começa/começam) as férias.



1. Observe a imagem e responda as perguntas que seguem:
a) Qual o assunto tratado neste texto?
b) Quantos verbos esse texto apresenta no geral, contando desde o título até a última palavra?
c) A expressão “VAI CAIR” presente na imagem poderia ser substituída por apenas um verbo e matéria o mesmo sentido. Que verbo seria esse?
d) Os verbos COPIAR, DEIXAR, CAIR, SER, e REPETIR estão em que forma verbal nesta imagem?
e) Na pergunta: “Por que o senhor nunca FALTA?” A palavra m destaque está em que modo verbal?
2. Complete a letra da música com os verbos que estão faltando:
NA HORA DA RAIVA
HENRIQUE E JULIANO
Encontrei,
Uma caixinha cheia de relatos
Um monte de documentos tão falsos
Nossas vidas…
Em minhas mãos agora
Tá cada parte dessa nossa história
E eu não sei se eu rasgo
Ou jogo fora
E o que é que eu faço agora?
Cometi
A loucura de nossas fotos _________
E uma por uma eu vou ter que _______
Mas foi na hora da raiva
Na hora, na hora da raiva
Naquele segundo
Eu pensei que até te ________
Mas respirei fundo
E vi que eu te __________
Mas _____ na hora da raiva
Na hora, na hora da raiva.
3. Ainda sobre a música acima, responda:
a) Por que o sujeito da música comete tal ato?
b) Como ele fica depois desse ato?
c) Retire dessa música dois verbos na forma de infinitivo.
d) Retire dessa música dois verbos no modo indicativo.
f) Retire dessa música dois verbos no tempo passado.
4. Leia o texto abaixo e circule todos os verbos presentes:
Joãozinho voltou da aula de catecismo e perguntou ao pai: – Pai, porque quando Jesus ressuscitou, apareceu primeiro para as mulheres e não para os homens? – Sei não, meu filho! Vai ver que é porque ele queria que a notícia se espalhasse mais depressa!
5. Grife os verbos das frases abaixo.
a) Choveu muito ontem.
b) Faz frio.c) Não arrumamos o quarto.d) Talvez eu experimente desse sorvete.e) Abra essa porta garoto!f) Toquem a viola e dancem.
g) Resolveremos as atividades após o jantar.h) Gritamos muito
.h) Ah! se meu time vencesse…i) Não jogue lixo nas ruas.
6. Complete as frases de acordo com os verbos entre parênteses e os tempos pedidos.
a) Preciso passar no vestibular, por isso………….muito. (estudar – futuro).
b) ……………boas lembranças da minha infância. (ter – presente).
c) Marcela e Bruna……………….ao cinema ontem. (ir – pretérito perfeito).
d) Nesta vida…………….o que plantamos. (colher – presente).
e) Pedro………………futebol muito bem se tiver oportunidade. (jogar – futuro).f) Os homens……………….viola durante a serenata. (tocar – futuro).
g) O aluno………………um prêmio ao final do semestre. (ganhar – presente).
h) A menina………………alto durante as aulas. (falar – pretérito imperfeito).
7. Preencha os espaços em branco com as palavras dadas.
CONTRATARÃO – CONTRATARAM – DISPUTARÃO – JOGARÃO – JOGARAM – JOGARAM – JOGAREM – SERÃO
a) Ontem, os alunos da minha equipe …………. bem.b) Depois de amanhã, a 1ª e a 2ª turma ……………….. a taça final.c) terão de estar muito concentrados para ……………………. bem. d) Caso contrário, os desafios ……………… inglórios.e) Os clubes portugueses …………………….. muitos jogadores estrangeiros, o que é pena.f) Se os nossos jogadores não se preocuparem convenientemente, dentro de pouco ……………….muitos mais. g) No Maracanã foram, sobretudo, os turistas que ………………. bem no futebol. h) Com o tempo e a prática, os portugueses ……………… tão bem como eles.
8. Transformem as locuções verbais destacadas em apenas um verbo.
a)Vou estudar bastante hoje.
b)Meu cãozinho é amado por todos da família.
c)Tenho de ajudar minha mãe nas tarefas da casa. d)Quando cheguei, o professor ia saindo.e)Vamos viajar nestas férias.
f)No céu, as estrelas pareciam brilhar como nunca.
g)Ia caminhando sozinho quando avistei você.
h)Quando meus amigos foram embora, continuei jogando.
QUESTÕES OBJETIVAS
Fonte: http://professorjeanrodrigues.blogspot.com/2018/10/atividade-sobre-classe-de-verbos.html
Leia o texto a seguir:
MORREU DE CONFUSÃO (CARTA DE UM SUICIDA)
Foi encontrada no bolso de um suicida, em Maceió, a seguinte carta:
«Ilmo. Sr. Delegado de Polícia:
Não culpe ninguém pela minha morte. Deixei esta vida porque, um dia mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco. Explico-lhe, Sr. Delegado: tive a desdita de casar-me com uma viúva, a qual tinha uma filha. Se eu soubesse disso, jamais teria me casado.Meu pai, para maior desgraça, era viúvo, e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha de minha mulher. Resultou daí que minha mulher tornou-se sogra de meu pai. Minha enteada ficou sendo minha mãe, e meu pai era, ao mesmo tempo, meu genro. Após algum tempo, minha filha trouxe ao mundo um menino, que veio a ser meu irmão, porém neto de minha mulher, de maneira que fiquei sendo avô de meu irmão. Com o decorrer do tempo, minha mulher também deu à luz um menino que, como irmão de minha mãe, era cunhado de meu pai e tio de seu filho, passando minha mulher a ser nora de sua própria filha.Eu, Sr. Delegado, fiquei sendo pai de minha mãe, tornando-me irmão de meu pai e de meus filhos, e minha mulher ficou sendo minha avó, já que é mãe de minha mãe. Assim, acabei sendo avô de mim mesmo.Portanto, Sr. Delegado, antes que a coisa se complicasse mais, resolvi desertar deste mundo.
Perdão, Sr. Delegado.»
Da seção «O impossível acontece», da revista «O Cruzeiro».
9. No trecho:
«Deixei esta vida porque, um dia mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco»
Sobre o verbo em destaque, podemos afirmar corretamente que:
a) Trata-se de um verbo que indica fenômeno da natureza
b) Encontra-se na forma de gerúndio.c) Indica um fato incerto, ou seja, uma hipótese.
d) Apresenta a forma de infinitivo.
e) indica um fato certo, logo está no modo indicativo.
10. No trecho:Não CULPE ninguém pela minha morte
Levando em consideração o verbo em destaque, a frase transmite a noção de:
a) uma ordem
b) um pedido
c) uma acusação
d) uma alegação
e) um autorização
11. No trecho:
«Deixei esta vida porque, um dia mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco.»A locução verbal em destaque pode ser substituída por qual forma simples, sem alterar o sentido do texto:
a) morresse
b) morrac) morreu
d) morri
e) morreria
12. Sobre o fragmento abaixo, podemos afirmar que
«Resultou daí que minha mulher tornou-se sogra de meu pai.»
a) Apresenta três verbos.
b) A palavra “daí” é um verbo.
c) A forma verbal “Resultou” encontra-se na 3ª pessoa do plural.
d) A forma verbal “tornou-se” não se refere a ninguém nesse trecho.
e) As formas “resultou” e “tornou-se” encontram na 3ª pessoa do singular, modo indicativo, tempo pretérito.
13. A forma verbal em destaque encontra-se no tempo:
«minha filha TROUXE ao mundo um menino»
a) Presente
b) Pretérito mais-que-perfeito
c) Pretérito perfeito
d) Pretérito imperfeito
e) Futuro
14. No trecho:»resolvi desertar deste mundo»
Levando em consideração o contexto do texto, O VERBO em destaque significa:
a) abandonar
b) brincar
c) comer
d) viver
e) sonhar
MAIS ATIVIDADES
Descrição objetiva e subjetiva
Exemplo de descrição de paisagem:
A PAISAGEM
Há algum tempo atrás passei por uma paisagem muito bonita, que me ficou na memória… lembro-me desse dia, como, se fosse hoje.
Na paisagem, em primeiro plano podia-se observar uma cabana rústica, feita de madeira, com um aspeto de ser bastante antiga. Uns metros mais atrás da cabana, à esquerda, havia duas árvores, uma mais alta que outra, mas as duas de tom verde-escuro.
Na paisagem existiam bastantes colinas verdes, que subiam e desciam vezes sem conta.
Em segundo plano, havia uma bela e grande igreja branca com uns belos azulejos azuis limpos e brilhantes, e bem perto da igreja existiam ainda umas grandes árvores, de tom verde-claro.
Ao fundo da paisagem, por cima de tudo e de todos, umas grandes e belíssimas montanhas…
Esta foi uma paisagem muito bela que me ficou na memória.
Paisagem
– Não imaginas a paisagem lindíssima que vi no fim-de-semana! Era uma paisagem colorida, cheia de verde à volta, devias ter visto! Ouvia-se os pássaros a cantar, melodias tão bonitas… Viam-se várias árvores, montanhas e casas, cada casa tinha uma beleza única! Também havia uma igreja ao fundo de tudo, estava rodeada com árvores e natureza, o que a tornava mais bela do que já era! Se tivesses lá, ias adorar! Para além dos pássaros, ouviam-se os sinos da igreja e o vento… Mais atrás da igreja, viam-se campos agrícolas e pastores a pastar o seu gado! Era tudo tão bonito. Espero voltar lá mais vezes! A uns metros, à frente da igreja estava uma cabana, que parecia abandonada. A cabana era castanha e pequena. À esquerda da cabana não havia árvores, só se via relva, um pouco seca. Mas era tudo tão lindo, que é impossível esquecer! Espero que um dia vás lá!
Dinâmica- desenhe a paisagem ao ouví-la


Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
Mais rápida que a corça selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas. (trecho da obra Iracema de José de Alencar)